Qual é o seu maior medo? Morte? Ficar doente? Aposentadoria? Não ter aproveitado a vida?

Se você respondeu alguma coisa que não girou em torno de envelhecer, te consideramos uma exceção na nossa sociedade!

Por rejeitar a morte e termos grandes dúvidas em relação a ela, pois para os vivos o que acontece depois é desconhecido, logo, também recusamos o aviso inegável de que caminhamos lentamente em um desfecho pelo processo de envelhecimento.

Quando nos deparamos com a nossa finitude, com a possibilidade de um futuro onde a vida será mais difícil e nosso corpo vai sofrer mudanças muitas vezes indesejadas, a mentalidade da maioria das pessoas sugere que isso é uma preocupação recorrente na sua vida e no cotidiano da nossa sociedade.

A coisa fica mais séria quando falamos de beleza: nosso corpo como um todo se altera de forma considerável com o passar dos anos e raramente aceitamos esse processo de forma positiva, vide o sucesso que o mercado de estética e cirurgia plástica tem hoje.

O bom de tudo isso é que você pode sim, recorrer a esses métodos sem culpa, pois além da medicina nos proporcionar inúmeras opções para nos sentirmos bem com nossa aparência, é comum tanto homens, quanto mulheres, cada vez mais buscarem intervenções que proporcionem o rejuvenescimento.

Pensando nessas inovações que nós te apresentamos nesse artigo o ultrassom microfocado, um método realmente promissor, que entrega resultados potentes no quesito ficar mais jovem! Vem com a gente!

 

Por que a pele envelhece? Entenda os fatores que motivam o aparecimento de rugas, flacidez e linhas de expressão

Bom, pode parecer óbvio, mas na verdade não pensamos muito cientificamente  sobre isso: o envelhecimento da pele é algo natural da vida humana, pois temos uma composição biológica que tende a se degenerar conforme passa o tempo.

Isso não só acontece com a parte externa do nosso corpo, mas também com nossos sistemas internos, é só observar o desenvolvimento progressivo de doenças conforme ficamos mais velhos, além de outras limitações musculares e dos sentidos, como a visão e audição.

No entanto, sabemos que vivemos em uma sociedade onde a beleza quase sempre esteve relacionada à juventude, e assim nós acabamos por nos importar com frequência sobre as transformações que ocorrem na aparência da pele.

O rosto é ainda mais destacado nessa preocupação, e até existe certo estigma em relação a parecer velho, o que provoca uma demanda constante da nossa sociedade por métodos de rejuvenescimento, alguns que, inclusive, podem ser danosos para a nossa saúde.

A palavra de ordem para se ter um relacionamento saudável com a beleza é autocuidado com equilíbrio! 

A compreensão de que envelhecer é inerente a nós seres humanos, se baseia no entendimento de que tudo no nosso corpo passa por uma transformação e que esse processo pode ser aceito com mais tranquilidade quando compreendemos e tomamos algumas medidas para uma vida saudável.

Mas o que motiva, no sentido biológico da coisa, o envelhecimento da pele? 

Os estudiosos já definiram que as alterações fisiológicas são os fatores determinantes de modificação dos organismos celulares e isso provoca o envelhecimento.

Essas alterações muitas vezes conseguem afetar o funcionamento do nosso corpo e podem ser mais graves dependendo dos nossos fatores de herança genética, estilo de vida e influência de fatores ambientais como poluição e condições climáticas.

No campo genético, em uma explicação mais simples, as células quando se dividem no processo de mitose tem sequências de DNA encurtadas ao longo do tempo, o que ocasiona uma perda progressiva na capacidade de renovação.

Na questão cutânea ou da pele, o colágeno, responsável por “dar liga” e elasticidade, passa por modificações que se iniciam aos vinte e cinco anos de idade, segundo a Sociedade Brasileira de Dermatologia. 

A produção dessa substância tende a diminuir progressivamente e por ser o maior responsável pela proteína na pele, se observa com essa diminuição produtiva a desestruturação da derme e desaparecimento da tonicidade, além de prevalecer uma textura com rugas e linhas de expressões.

Esse fenômeno não ocorre só na região da pele, mas também afeta nossos cabelos e unhas, por exemplo, por isso o cuidado tem que ser redobrado conforme ficamos mais velhos.

Mesmo sabendo que esse processo é típico da nossa composição humana, pesquisadores mais contemporâneos classificam o envelhecimento como um processo também social e psicológico, além de biológico.

Por exemplo, as nossas relações diante desse processo são modificadas: quem aqui já não percebeu uma mudança em relação ao convívio com as pessoas, hábitos e formas de ver o mundo?

É por isso que devemos considerar que fatores como problemas familiares, desequilíbrio da saúde mental, estresse recorrente e outras situações do nosso dia a dia também podem agravar o processo de envelhecimento.

O que queremos dizer com tudo isso? Intencionamos mostrar que buscar o rejuvenescimento é um trabalho amplo e que deve considerar múltiplas variáveis, por isso acreditar que existe uma solução milagrosa é um engano, sim.

Apesar disso, existem hoje muitas opções que vão te ajudar a melhorar a beleza da pele e até mesmo rejuvenescer, como é o caso do ultrassom microfocado. Te contamos abaixo tudo sobre ele!

Tudo sobre o ultrassom microfocado: características, aplicação, benefícios e outras informações para você conhecer esse procedimento

Ficou claro até aqui que como um fator fisiológico, o envelhecimento não pode ser interrompido. No entanto, ele pode ser retardado ou revertido em certos graus, com o uso de técnicas e hábitos específicos e adequados para nosso biotipo e contexto de vida.

Um dos campeões mais procurados para ajudar no rejuvenescimento são os procedimentos estéticos não invasivos. 

Para você ter ideia de que essa é realmente a categoria mais desejada da medicina estética, pesquisas mostram que nos últimos anos a procura por eles aumentou cerca de 390%. 

Certamente essa busca está relacionada a eficiência dos tratamentos e aqueles que tem em sua composição questões térmicas como frio e calor tem se mostrado extremamente vantajosos.

Um estudo publicado pela pesquisadora Renata Myumi Murao, especialista em harmonização facial, mostrou que no caso do ultrassom microfocado, os resultados deste protocolo se aproximam bastante dos efeitos ocasionados por cirurgias de lifting facial.

Também chamado de MFUS, a base do desenvolvimento desse método começa com um dos físicos mais conhecidos da história, o francês Pierre Curie, no século 19, quando ele criou o que chamamos de ultrassom.

Após diversos usos, em meados de 1927 a comunidade científica concordou que o ultrassom, além de possibilitar a visualização interna do nosso corpo, por exemplo para acompanharmos o bebê na gestação, também era capaz de produzir mudanças biológicas no nosso corpo.

Assim, o equipamento passou a cada vez mais ser usado também para fins terapêuticos, com a indução da produção de calor para acabar com dores ou estimular o sistema nervoso, por exemplo.

Segundo a especialista em estética orofacial Giselle Machado, “os ultrassons são criados a partir da ação de uma corrente elétrica que promove deformação de cristais cerâmicos sintéticos e esta vibração (onda mecânica) é conduzida até o tecido por um meio (gel), penetra e acelera a velocidade de difusão de íons através da membrana celular (produzindo compressão e descompressão), provocando elevação da temperatura em um ponto bem localizado” (MACHADO, 2019).

Um fato ainda mais promissor: na década de 1940 do século passado se observou efeitos benéficos da ultrassonografia do tipo térmico no tratamento de tumores sólidos no nosso corpo, com resultados complementares aos tratamentos oncológicos.

Conforme os estudos evoluíram, popularizou-se o uso também para fins estéticos, pois a produção de ondas que o ultrassom promove, que podem ser pulsadas ou de alta intensidade, atuam no tratamento da flacidez, principalmente na região da face, com maior potência na parte inferior do rosto, na região da sobrancelha e no limiar do decote abaixo do pescoço.

O que ele faz é criar zonas de microcoagulação que iniciam uma situação inflamatória no nosso organismo, que responde a esse estímulo com a produção de colágeno, elemento essencial quando se fala de rejuvenescimento, conforme citamos logo acima no primeiro tópico.

Uma inovação tecnológica e raramente vista em outros protocolos é a capacidade das ondas de ultrassom conseguirem atingir diversas camadas da pele e conseguir mapear a estrutura cutânea, o que ocasiona uma identificação mais precisa dos campos que necessitam de tratamento.

Assim, ao invés de simplesmente trabalhar de forma genérica, há um equilíbrio no estímulo da contração de colágeno em postos específicos do rosto, o que proporciona mais harmonia e um aspecto natural após o tratamento.

Os benefícios que se pode observar ao passar por esse tipo de técnica são, principalmente:

  • atenuação de rugas e linhas de expressões
  • tratamento da flacidez
  • melhora na textura da pele
  • efeito lifting instantâneo, assim que aplicado o aparelho
  • tratamento profundo da pele, desde as camadas superficiais até os músculos
  • combate a gordura localizada
  • definição e delineação do contorno do rosto
  • nutrição da pele
  • remoção de impurezas- efeito detox

Na visão médica, alguns estudos também mostram que o procedimento ajuda a estimular a fagocitóse, que é uma ação das células do nosso organismo que trabalha no nosso sistema imunológico, removendo doenças (patógenos), restos celulares e infecções indesejadas, inclusive por protozoários como algumas amebas.

Além disso, evidências coletadas por pesquisadores que acompanham os pacientes no uso do ultrassom microfocado têm atestado a capacidade de regeneração dos tecidos, inclusive em cicatrizes e lesões dos mais diversos tipos.

Você deve estar se perguntando se essa atuação tão profunda não lesiona a pele que está mais na superfície.

A resposta segura que podemos te dar é: não! 

Orientações bem definidas no manejo da temperatura são capazes de controlar o processo de maneira controlada e esperada, de forma que não ocorram danos, somente benefícios já comprovados.

Sempre falamos nos nossos artigos sobre a importância de se realizar esse tipo de procedimento com profissionais especializados, pois seguramente você não terá problemas colaterais indesejados na intenção de parecer mais jovem, e nesse caso a orientação é a mesma!

Cabe salientar que estamos falando da técnica microfocada, direcionada em específico para a região do rosto. Apesar disso, existe também o ultrassom macrofocado que trabalha regiões mais amplas do corpo em geral e que promovem benefícios muito promissores para o nosso organismo.

Alguns detalhes sobre o protocolo que é interessante você saber: a sessão dura em torno de 60 minutos e é uma técnica não invasiva.

Ao receber o ultrassom, você sente uma leve alteração da temperatura, com sensações de aquecimento e algumas pontadas, devido a emissão das ondas do aparelho.

Em alguns casos a região submetida ao tratamento pode mostrar vermelhidão leve, inchaço ou sensibilidade, mas tais efeitos são temporários e desaparecem rapidamente em alguns minutos.

Qualquer fototipo de pele pode realizar esse procedimento sem riscos. Os efeitos que mais se destacam, de maneira específica no seu rosto são:

  • redução do excesso de pele, em várias regiões do rosto
  • levantamento das sobrancelhas
  • definição do ângulo da mandíbula, com maior delineação
  • redução das pálpebras e efeito lifting na região
  • diminuição da papada
  • textura da pele melhorada em até 50%
  • ganho de colágeno do tipo 1 em toda a área aplicada
  • Ajuda na uniformização da pele
  • esticamento generalizado, o famoso efeito lifting novamente.

Sobre os resultados, sabe-se que o pico da produção de colágeno é atingido no nosso organismo em mais ou menos 90 dias após o ultrassom.

As pessoas que são aconselhadas a passarem pelo ultrassom microfocado são de qualquer idade, porém os efeitos ficam mais visíveis para quem já apresenta um processo de envelhecimento na pele, seja ele em maior ou menor grau.

Quem tem elevado grau de flacidez ou condições mais comprometidas na região facial precisa de uma adequação da densidade de energia na aplicação, para que atinja o resultado máximo esperado.

Sobre as contraindicações, destacamos que elas são poucas quando comparadas a outros métodos: não se aconselha a realização em peles que apresentam infecções, lesões abertas, acne grave ou cística, portadores de marcapassos e desfibriladores, qualquer tipo de pessoa que possua implantes metálicos na região em que se vai tratar, gestantes, lactantes, pessoas com hérnia ou distúrbios de coagulação.

Nos casos de pessoas que possuem preenchimento facial, a indicação é que se realize o ultrassom após 30 dias da aplicação.

As estratégias do tratamento também podem variar, então sempre converse com o profissional que te acompanha se o objetivo se concentra na restauração, na manutenção ou na prevenção do envelhecimento, pois a terapia abrange essas possibilidades.

Essas definições também vão estabelecer quantas sessões serão necessárias: no rosto recomenda-se fazer de 1 a 2 vezes ao ano e no corpo se pode realizar o procedimento de 2 em 2 meses.

Aconselha-se intervalos de 12 a 18 meses para se iniciar uma nova rodada de sessões, mas, quando feito em pele mais jovens, esse período pode se estender para 24 meses, por exemplo.

Ataque a flacidez de forma estratégica: que associações se pode fazer ao ultrassom microfocado para se obter uma pele de bebê?

Já foi possível visualizar que o ultrassom microfocado é poderoso no sentido de regenerar a pele e provocar, por si só, o rejuvenescimento do rosto.

No entanto, para aqueles que desejam associar outros cuidados durante ou após o procedimento, existem inúmeros protocolos que vão potencializar os efeitos provocados na pele, além de atuarem em regiões ou proporcionarem benefícios complementares, como é o caso da harmonização facial.

Por ser uma técnica biossegura, o uso de bioestimuladores injetáveis em conjunto com o ultrassom não só é permitido, como incentivado, pois ambos entregam juntos resultados mais completos em relação à reação de produção de colágeno.

A complementaridade dos bioestimuladores é que além de atuar também contra flacidez e celulites, eles preenchem a longo prazo as regiões que se deseja harmonizar, um campo de atuação fora das propriedades do ultrassom microfocado.

As aplicações dos dois procedimentos são seguras e podem, inclusive, serem feitas na mesma sessão, com o total de duração de 90 minutos em média e sempre finalizada com os preenchimentos após a terapia termal.

Se você deseja um resultado mais instantâneo em relação à harmonização, também é possível fazer uso dentro do processo de tratamento dos conhecidos preenchedores que usam ácido hialurônico, por exemplo.

A atuação desse componente vai trabalhar de forma mais imediata no preenchimento de rugas estáticas, os sulcos formados na pele que aparecem com o decorrer da idade. 

A função do preenchedor é repor volume, mas também auxiliar na definição do rosto, um campo de atuação também do microfocado, além de ambos possuírem um tempo parecido de duração no organismo.

Especificamente para o caso do preenchimento, os especialistas recomendam não usar de forma instantânea, mas injetar as substâncias na pele em mais ou menos trinta dias após usar a tecnologia de ultrassonografia, assim os efeitos são potencializados e não há qualquer risco de sobrecarregar a região.

As associações não param por aqui: existem inúmeros outros procedimentos que são aceitos em concomitância ao ultrassom microfocado e que são mobilizados de acordo com os resultados que você quer ter.

Os usos mais recorrentes dessas combinações, inclusive, são em forma de combos potentes que usam peelings, microagulhamento, injetáveis e a ultrassonografia para proporcionar um tratamento super completo e que personaliza a sua jornada de rejuvenescimento e cuidados individuais.

Vale sempre lembrar que é importante que essas vinculações entre uma técnica e outra precisam ser recomendadas por um profissional que te acompanha e que conhece, além da sua pele, todo seu contexto de saúde: fuja de induções que não tem o aval de um especialista para te auxiliar.

Além desses procedimentos do campo estético, também existem bons hábitos que você pode cultivar para prolongar e auxiliar nos efeitos do ultrassom microfocado, tendo em vista  que cuidar da beleza é um processo contínuo e não pode ser simplificado somente em um procedimento pontual.

Primeiramente, você pode repensar ou manter hábitos alimentares saudáveis, com a priorização de ingestão de alimentos que combatem o envelhecimento, como maçã, semente de linhaça, alho, hortaliças crucíferas, tomate, chá verde e até mesmo o conhecido feijão! 

Esses itens tão comuns na nossa cozinha possuem propriedades comprovadas pela ciência da nutrição que potencialmente retardam o envelhecimento e previne flacidez e linhas de expressão.

Você pode conferir com detalhes essas propriedades e ainda de quebra pegar dicas de utilização no dia a dia desses alimentos aqui no nosso artigo, é só clicar no link!

Outra prática que parece óbvia mas que sempre nos esquecemos durante a correria do nosso dia a dia é a ingestão contínua de água para hidratação do corpo, que também abrange a nossa pele.

Muitas pesquisas identificaram que beber água de forma recorrente e dentro da quantidade diária indicada pode trabalhar ativamente na umectação ideal da derme, atuar na regeneração de tecidos e ajudar na manutenção da elasticidade.

Nosso corpo é composto majoritariamente por água e principalmente os músculos, elementos que dão sustentação à nossa estrutura facial, precisam constantemente de recebimento de líquido, visto que eles são compostos de 75% dessa substância e precisam dela para melhor contração e fortalecimento.

Outra aliada poderosa que você pode manter nos seus hábitos diários, mesmo durante as sessões de ultrassom microfocado, é a ginástica facial.

Menos conhecida que a ginástica corporal, a ideia é basicamente a mesma que temos quando procuramos a academia: alguns exercícios específicos podem trabalhar na tonificação muscular e melhorar o contorno do rosto.

Alguns movimentos também promovem efeito lifting, além de ajudarem na questão do relaxamento, muito importante para evitar rugas e linhas de expressão.

Tendo em vista essas adequações, é importante buscar ajuda de um profissional que vai indicar os movimentos apropriados para o seu rosto e para o que você deseja obter de resultados.

E, por último, mas não menos importante, manter uma rotina de skincare e autocuidado todos os dias é essencial para a manutenção dos resultados de qualquer procedimento que você fizer.

Aplicar cremes, máscaras e realizar esfoliações em casa, com a manutenção da pele limpa e protegida, mesmo que você não tenha a prática de ficar ao sol, é um protocolo simples, mas com efeitos importantes para retardar, prevenir e ajudar no combate ao envelhecimento.

Se você tem dúvidas sobre como fazer esse procedimento e inserir os componentes adequados para o seu skincare em casa, nós temos esse texto que pode te ajudar muito. Aqui você encontra uma descrição detalhada do que é mais indicado para seu tipo de pele.

 

Referências

MURAO, Renata Mayumi. Efeitos do ultrassom microfocado no rejuvenescimento facial.

MACHADO, Giselle Cunha et al. Análise dos efeitos do ultrassom terapêutico e da eletrolipoforese nas alterações decorrentes do fibroedema geloide. Fisioterapia em movimento, v. 24, p. 471-479, 2011.

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