É cada vez mais comum a inserção de procedimentos alternativos em consultórios médicos e hospitais. Por ser bastante abrangente, a medicina integrativa tem se tornado cada vez mais popular entre médicos e profissionais da área da saúde e pacientes. Esse espectro da medicina contempla dores físicas e emocionais de cada paciente, tendo em vista seu histórico pessoal e familiar, e situação atual. 

Não apenas os pacientes são os grandes beneficiários do uso da medicina integrativa, mas também médicos e demais profissionais da área da saúde. Em muitos dos casos, utilizar os protocolos de medicina integrativa na rotina diária pode surtir resultados melhores, o que causa bastante entusiasmo na rotina -  especialmente por parte do paciente.

Se você nunca ouviu falar sobre a medicina integrativa, ou já ouviu mas não sabe ao certo o que ela significa e como funciona, você está lendo o texto certo. Continue conosco e tire todas as suas dúvidas sobre o assunto.

O que é medicina integrativa? 

Você já deve ter visto, lido ou ouvido falar que problemas da mente e emocionais podem acarretar doenças físicas. O contrário também é possível de acontecer: problemas que estão ocorrendo no nosso corpo podem gerar complicações psicológicas, como melancolia, estresse ou até problemas mais sérios - como depressão e ansiedade crônica (patológica).  E é neste aspecto, que entra a medicina integrativa, de modo a cuidar de todas as áreas do paciente enquanto indivíduo.

A medicina integrativa defende que um problema de saúde deve ser avaliado, estudado e solucionado tendo como base várias facetas da medicina tradicional, alternando ou mesclando com métodos alternativos que tenham eficiência comprovada e sejam seguros para o tratamento do paciente.

A medicina integrativa é tão multifacetada que pode ser empregada em diversas áreas da saúde, como enfermagem, nutrição, psicologia, entre outros. É importante reiterar que todos tenham em mente que vários profissionais diferentes podem se unir e se ajudar a fim de proporcionar um tratamento eficiente em conjunto sempre com o mesmo objetivo: trazer melhorias à saúde do paciente.

Tipos de tratamento da medicina integrativa 

Como estamos tratando aspectos da mente e do corpo, isso naturalmente pode envolver uma alta gama de profissionais multidisciplinares.

Os tratamentos existentes na medicina integrativa podem ser realizados por vias tradicionais - utilizando drogas alopáticas ou realizando procedimentos cirúrgicos; bem como pode-se empregar métodos alternativos. Aqui caberia o uso de massagens florais, aromaterapia, fitoterapia, homeopatia, yoga, meditação, acupuntura, acompanhamento psicológico entre outros.

Outro pilar muito importante e explorado na medicina integrativa que auxilia no tratamento dos pacientes é a alimentação, ainda que ela não seja uma das causas do problema de saúde do paciente.

É sabido que a alimentação interfere de forma direta em nossa qualidade de vida e bem-estar. Portanto, é importante cuidarmos de nossa dieta e praticarmos um cardápio balanceado, enfatizando o consumo de alimentos naturais e frescos, como legumes e verduras, grãos, massas integrais, carnes magras, ovos e leite desnatado. Ao mesmo tempo, é importante evitar ou suspender - se possível - o consumo de alimentos ricos em gorduras ruins e açúcares - que sejam industrializados e ultraprocessados, com baixíssimo valor nutricional. Esses alimentos são ricos em calorias e, dependendo do volume de ingestão, podem contribuir para o sobrepeso ou obesidade. 

Os hábitos de vida também devem ser avaliados na medicina integrativa. A prática de exercícios físicos com frequência também está relacionada a uma boa saúde, assim como os hábitos de não fumar e não ingerir bebidas alcoólicas em demasia. Lembrando que cada grama de álcool tem aproximadamente 4 kcal, ou seja, os drinks etílicos também podem ser bombas calóricas e auxiliar no processo de ganho de peso (massa gorda).

Em paralelo a isso,  é igualmente importante manter a ingestão de água em dia afim de hidratar o corpo e ajudar em todas as funções vitais. 15 minutos de exposição solar por dia também são importantes para ajudar na reposição de vitaminas que contribuem para a saúde óssea.

Independente dos métodos que sejam utilizados ou Associados dentro da medicina integrativa,  todos os processos de cura utilizados tem o objetivo de aumentar a qualidade de vida e bem-estar do paciente.  óbvio que são respeitadas as limitações de cada indivíduo mas guardadas as devidas proporções da personalização do tratamento,  a finalidade buscar uma cura rápida tangível e eficiente.

Porque é importante usar medicina integrativa no dia a dia? 

O processo de cura envolve o bem-estar do paciente como um todo.  não é possível nem faz sentido isolar e tratar apenas o aspecto mental ou físico sendo que ambos tem influência na qualidade de vida e bem-estar de cada indivíduo.  o equilíbrio em todas as áreas é de extrema importância,  visto que,  Conforme falamos,  o físico pode interferir no mental e vice-versa.

 já é comprovado cientificamente que ao utilizar ou combinar diferentes métodos de cura o resultado se mostra extremamente positivo para o paciente pois o tratamento possui uma abrangência muito maior contemplando diversos pontos da vida dele. 

As metodologias atualmente tratadas como alternativas podem servir como um excelente apoio para doenças crônicas ou graves como câncer depressão problemas cardíacos ou respiratórios.  elas são importantes pois cumprem o seu papel garantindo que a mente o espírito e as evoluções do paciente também ganha atenção especial durante o tratamento de uma enfermidade importante.

 dessa forma junto a medicina tradicional os tratamentos alternativos conseguem auxiliar na prevenção e no tratamento de doenças melhorando a qualidade de vida do paciente a um nível adequado.

E o melhor de tudo é que a medicina integrativa é extremamente democrática podendo ser aplicada em pacientes de diferentes faixas etárias peso sexo de nascimento e estilos de vida,  bem como a própria complexidade da patologia apresentada.

Relacionamento entre profissional e paciente 

Quando o profissional da área da saúde possui uma agenda lotada, cheia de pacientes para atender, é natural que ele pense em formas de atendimento mais assertivas e específicas para tratar o problema físico que eles estão apresentando de maneira cirúrgica.

A medicina integrativa prega que o atendimento deve ser terapêutico, independente da área de atuação do profissional que irá tratar o paciente. Uma análise bastante detalhada, é importante para checar e validar todas as hipóteses possíveis, por isso, ao invés de dar um diagnóstico rápido, vale questionar quando os sintomas começaram a surgir e o que o paciente faz para se sentir melhor quando eles aparecem. Dessa maneira, o responsável tira o foco da doença e coloca na pessoa a ser tratada.

 Sendo assim, ao longo de todo o atendimento, o objetivo não será pautado apenas na cura do paciente, como também na transformação do ambiente em que ele está inserido; deixando o cenário ao seu redor mais agradável no momento do relato do problema.

Dessa forma, ter uma escuta ativa e se atentar aos detalhes da fala do paciente é primordial. Esse é o único caminho possível para que o profissional responsável consiga oferecer as melhores alternativas de tratamento a fim de alcançar a cura como um todo.

Para que isso aconteça da forma mais eficiente possível, quanto mais detalhes tiver o relato do paciente melhor. É imprescindível estar a par das reclamações, estilo de vida, contexto em que ele está inserido, situação financeira atual, realidade cultural e outras informações que permitam que você enxergue-o como um todo, em sua forma total.

Muitas pessoas atribuem essa responsabilidade ao psicólogo ou psiquiatra, porém, isso é um grande engano. Colher essas informações e ter uma escuta ativa, ouvindo e dando atenção suficiente ao relato do paciente, vai permitir que o médico avalie a situação como um todo e indique o melhor tratamento ou protocolo personalizado para cada um de seus pacientes.

Vantagens e benefícios da medicina integrativa 

A medicina integrativa pode ser aplicada em todo e qualquer caso, independente da gravidade ou características individuais dos pacientes. O objetivo é sempre trazer melhorias físicas e qualidade de vida para todos.

Mas para que isso aconteça de forma eficiente, os métodos alternativos precisam estar devidamente alinhados com as crenças, princípios e filosofia de vida do paciente; bem como ser de conhecimento total do médico - dessa forma, as chances de recuperação serão muito maiores.

O resultado esperado é que os tratamentos alternativos sejam colocados em prática pelos próprios pacientes por vontade própria, sem que os médicos tenham que insistir para que seja feito -  e mesmo depois que o paciente tenha sido curado, de forma a manter a qualidade de vida e o bem-estar.

É possível e bastante comum ocorrer uma melhoria tão expressiva, que os medicamentos possam ser significativamente diminuídos ou suspensos, além de auxiliar na prevenção a outras doenças que poderiam vir a acontecer caso não ocorressem mudanças na saúde.

Por exemplo: caso um dos pacientes se identifique com mindfulness, yoga, técnicas de respiração, e frequente as aulas assiduamente ou pratique em casa de forma recorrente,  fica mais escassa a possibilidade dele enfrentar no futuro problemas como ansiedade, depressão, estresse, ou fobia social. Além disso, a yoga auxilia no funcionamento do aparelho digestivo e intestino. Sendo assim, o paciente poderá descartar uso de remédios e outros procedimentos realizados para quem sofre com dificuldades na digestão de alimentos. Para potencializar o resultado, é importante e imprescindível ter uma dieta saudável e equilibrada.

Como começar um tratamento baseado em medicina integrativa?

Como em qualquer outra área da saúde, a medicina integrativa demanda bastante estudo, dedicação e atualizações constantes. Estar por dentro dos tratamentos mais recentes do mercado, pode dar a você, médico, uma vantagem competitiva frente a sua comunidade e também proporcionar o melhor tratamento possível para cada um dos seus pacientes,  melhorando o feedback a seu respeito e sua reputação no meio em que está inserido. Dessa forma, o índice de fidelização dos pacientes aumenta, bem como a procura pelos seus serviços.

Ainda que no começo possa ser um desafio, existem algumas formas simples de começar a oferecer tratamentos baseados na medicina integrativa enquanto você aprende e explora mais sobre ela.

Sempre que for recomendar medicamentos ou tratamentos alternativos para um paciente, é importante considerar todos os tipos de abordagens terapêuticas existentes e conhecidas,  todos os profissionais de saúde que possam vir a se envolver no processo e todas as disciplinas. Assim você chega bem perto de garantir uma melhoria contínua na saúde de todos os seus pacientes.

Quando expor suas recomendações, explique e enfatize a importância de cada uma delas -   se necessário, traga exemplos ou metáforas para o contexto. Instrua o paciente sobre formas de prevenir que o problema enfrentado ocorra novamente no futuro, de modo a evitar que agravantes ou outras doenças que possam ser desencadeadas por este problema acabem se instalando no organismo.

É importante ter em mente que o plano de tratamento oferecido pela medicina integrativa deve ser de fato algo integrado e compartilhado entre todos os profissionais e abordagens de saúde envolvidas nele. Caso você sinta necessário, é possível e totalmente viável que você indique um médico que complemente o seu atendimento e vice-versa. Assim fica mais fácil acompanhar a evolução e o tratamento de cada um dos pacientes.

Medicina convencional X medicina complementar: quais as diferenças entre elas?

A medicina integrativa nada mais é do que a junção de duas práticas diferentes: a medicina convencional e a medicina complementar. 

Vamos então a definição de cada uma delas:

1 -  Medicina convencional

A medicina convencional é a prática tradicionalmente aplicada em consultórios, hospitais e clínicas de saúde. É muito provável que seja a única técnica que você já tenha tido contato até hoje quando buscou um tratamento para uma patologia. A medicina convencional compreende a utilização de medicamentos alopáticos, cirurgias e acompanhamento no estilo de vida. O grande foco dessa abordagem é a doença e não as predileções, gostos e características do portador.

Os holofotes estão sempre nos sintomas apresentados e relatados pelo paciente - de modo que, quando investigados, podem trazer a um diagnóstico. Os profissionais estão sempre pautados em evidências científicas e na literatura médica para tentar acabar no menor tempo possível com a manifestação da doença e o desconforto do paciente.

2 -  Medicina complementar

Ao contrário da medicina convencional, a medicina complementar entende a importância de auxiliar o paciente a conseguir a cura e a melhora na qualidade de vida que tanto deseja,  independente das abordagens que sejam aplicadas.

Neste caso, a medicina complementar combina abordagens convencionais com abordagens não convencionais, por isso ela é considerada um complemento.

Para deixar a explicação mais fácil e palpável, podemos trazer como um exemplo da Medicina complementar a acupuntura - que pode ser associada a vários tratamentos para diminuir sintomas e efeitos colaterais. Como exemplo disso, temos a redução nos efeitos causados pelo tratamento convencional do Câncer. Ao passar pela quimioterapia e radioterapia, o sistema imune e o organismo como um todo do paciente ficam bastante debilitados, e a acupuntura pode entrar no tratamento como uma técnica não-convencional  que auxilia na diminuição dos males e efeitos causados ao paciente ao longo dessa tratativa.

A medicina integrativa se trata da união dessas duas abordagens: complementar e convencional -  sempre com o objetivo de oferecer mais conforto e cuidado ao paciente;  pensando em seu aspecto físico, emocional e mental. É uma união de diferentes metodologias profissionais, a fim de potencializar a capacidade natural de cura do paciente.

A quem se destina a medicina integrativa? 

Como já citamos aqui, pacientes de vários tipos podem se beneficiar com a aplicação da medicina integrativa. Isso pode se estender tanto de pessoas com condições médicas crônicas e complexas, quanto a indivíduos com doenças menos graves ou em estágios iniciais.

Dentre as principais patologias cujo tratamento pode ser beneficiado pelo uso da Medicina integrativa estão:

  • Asma
  • Câncer
  • Dores crônicas
  • Diabete
  • Fibromialgia
  • Cefaléia crônica
  • Infertilidade
  • Síndrome do intestino irritável
  • Dor nas articulações
  • Esclerose múltipla
  • Dor ciática
  • Vícios
  • TDAH
  • Depressão
  • Insônia
  • Transtorno do estresse pós-traumático
  • E outras

Quais os tipos de Terapias complementares que estão disponíveis atualmente no mercado para medicina integrativa? 

Existem vários tratamentos complementares que são amplamente utilizados por médicos e profissionais de saúde de diversos lugares do mundo; mas, como principais, podemos elencar:

  • Remédios naturais: dietoterapia, suplementos de ervas, probióticos e vitaminas.
  • Práticas mente-corpo: meditação, yoga, exercícios físicos, entre outras.
  • Práticas corporais: acupuntura, quiropraxia, massagem terapêutica, entre outras.

De quais formas a medicina integrativa pode ajudar os pacientes? 

São vários os benefícios proporcionados pela medicina integrativa ao paciente, mas, como já dissemos aqui e vale reiterar, ela preza pela maximização do bem-estar, integrando as terapias focadas na doença e nas atividades complementares. A medicina integrativa pode auxiliar pessoas portadoras de doenças graves a:

  • Melhorar o apetite e a alimentação
  • Melhorar o funcionamento cognitivo
  • Desestressar
  • Aliviar a dor, náusea ou fadiga
  • Dormir melhor 

E o mais importante: ter o paciente sob os holofotes como o agente responsável pela cura é de extrema importância. Com o apoio e auxílio de psicólogos, nutricionistas, médicos fisioterapeutas e outros profissionais da área da saúde, o paciente consegue superar a doença e se livrar de suas manifestações com maior facilidade.

Aqui cabe, por exemplo, o uso da suplementação natural. Junto a um nutricionista, nutrólogo ou endocrinologista, essa prática pode auxiliar no tratamento de diversas patologias, além de atuar como excelente preventivo para doenças cardiovasculares, colesterol, hipertensão e combate ao estresse. Tudo isso, sendo uma terapia natural.

De forma resumida, a medicina integrativa busca oferecer e maximizar as chances para que o paciente restabeleça sua saúde de maneira integral, melhorando sua qualidade de vida sem focar exclusivamente no físico ou na ausência das doenças.

Quais os princípios da medicina integrativa? 

Como abordagem terapêutica, a medicina integrativa deve seguir algumas diretrizes, de modo a ser eficiente ao paciente:

  • Parceria entre paciente e profissionais de saúde — todos comprometidos com o engajamento no tratamento.
  • A saúde deve ser vista como resultado de diversos fatores: físico, mental, emocional e social, capacitando o paciente para que seja ativo em seu tratamento e engajado com a própria vida.
  • O uso apropriado de terapias baseadas na medicina tradicional é imprescindível para auxiliar o processo de cura.
  • O paciente terá suas decisões e opiniões consideradas no tratamento.
  • O plano de tratamento é compartilhado entre todos os profissionais de saúde envolvidos, de maneira que todos integrem suas especialidades no atendimento do paciente, bem como suas abordagens terapêuticas.
  • Cada paciente recebe uma estratégia de tratamento individualizada, baseado em suas necessidades e modo de vida.
  • O plano de tratamento é dirigido não apenas para a doença em si, mas assiste a pessoa em sua totalidade, abordando todos os aspectos da enfermidade e sua cura.
  • Os pacientes devem receber orientações para reconhecer e administrar fatores estressantes.
  • O uso de métodos terapêuticos naturais deve ser priorizado sempre que possível.
  • Os pacientes devem receber orientações nutricionais, considerando que a alimentação apresenta influência significativa tanto na doença quanto na cura.
  • A promoção da saúde e a prevenção de enfermidades são enfatizadas no tratamento, utilizando conceitos testados cientificamente para essa finalidade.
  • Abordagem transcultural e interdisciplinar para estabelecer o processo de autoconhecimento e desenvolvimento do paciente.
  • Reconhecer e abordar no plano de tratamento as influências ambientais e sociais que podem interferir tanto na enfermidade quanto na cura.
  • Aplicar na medicina uma abordagem aberta à investigação e novos paradigmas.

Após a compreensão de cada um dos princípios citados acima torna-se possível seguir para o próximo passo da jornada:  planejar a implementação da medicina integrativa em sua rotina ou clínica médica.

Estetic Face e a medicina integrativa

Como é sabido, a Estetic Face é a única rede de clínicas de harmonização facial e corporal do país com supervisão médica em todos os procedimentos oferecidos.

Nossa preocupação com a excelência no atendimento advém do bem-estar e de uma excepcional experiência do paciente que está sob nossa responsabilidade.

Sempre priorizamos um olhar abrangente sobre cada um dos pacientes que atendemos,  contemplando seus aspectos físicos e mentais, histórico de saúde e quais fatores o motivaram a buscar por determinado tratamento ou procedimento.

Consideramos muito importante alinhar expectativas tangíveis antes de iniciar o protocolo recomendado, tendo em vista que não estamos apenas lidando com estética, mas também com a autoimagem e a autoestima -  pilares essenciais que mantêm a saúde mental em conformidade.

Fontes:

Amplimed

IClinic Blog

MedPlus

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